1/5 Diana R. 6 months ago on Google
Institutional
betrayal
é
o
que
define
a
CONPORYO.
Esta
instituição
vai
tentar
calar
a
vossa
voz
como
tem
feito
com
este
comentário
e
como
fez
com
as
vítimas
e
whistleblowers
que
a
têm
denunciado.
1.
É
uma
apropriação
e
adaptação
grosseira
do
Método
De
Rose,
de
quem
o
seu
mestre
foi
aluno
e
representante
em
Portugal,
apesar
de
dizer
que
aprendeu
tudo
na
Índia.
2.
Recebem-nos
com
uma
imagem
de
imenso
amor
para,
aos
poucos,
nos
levarem
a
envolver
cada
vez
mais,
de
modo
a
entrarmos
no
esquema
de
pirâmides
deles,
onde
o
produto
final
é
o
Samádhi
e
o
curso
para
ser
instrutor.
O
culto
da
personalidade
ao
FALSO
mestre
é
incentivado
e
feito
às
claras.
3.
O
curso
tem
falhas
graves
a
nível
do
ensino
e
da
aplicação
anatómica
dos
ásana.
Qualquer
bom
fisioterapeuta
se
recusaria
a
seguir
as
diretrizes
daquele
curso.
A
consequência
natural,
após
alguns
meses
ou
anos,
são
as
lesões.
Valha-nos
o
discernimento
dos
poucos
bons
professores
da
instituição
por
ousarem
procurar
outras
fontes
(coisa
que
não
é
bem
vista
aos
olhos
do
mestre).
4.
Existe
falta
de
transparência
em
tudo,
especialmente
no
que
diz
respeito
ao
dinheiro.
Tudo
é
muito
caro
e
muda
de
preço
sem
qualquer
critério
e
sem
aviso
prévio.
5.
Apregoam
karma
yoga
mas
é
apenas
uma
forma
de
forçar
as
pessoas
a
trabalhar
para
eles
sem
que
tenham
de
lhes
pagar.
6.
A
equipa
que
trabalha
com
o
mestre
tem
um
vínculo
laboral
não
reconhecido,
sem
contratos,
sem
descontos,
apenas
com
duas
semanas
de
férias
e
sem
que
o
mês
de
agosto
lhes
seja
pago,
mesmo
trabalhando
durante
esse
período.
7.
Durante
anos
não
passaram
recibo
(só
o
fizeram
este
ano)
e
passam
recibo
de
donativo,
o
que
é
falso,
uma
vez
que
existe
uma
troca
comercial:
o
"donativo"
é
feito
como
forma
de
pagamento
pelo
curso
e
os
formandos
são
pressionados
a
fazer
esse
pagamento
todos
os
meses.
8.
Os
trabalhadores
da
instituição
são,
constantemente,
sujeitos
a
ab.uso
moral
e
laboral,
humilhações
públicas
e
ameaças
veladas.
É
frequente
ver
elementos
da
equipa
dele
a
chorar.
O
mestre
também
alicia
constantemente
os
seus
discípulos
com
prendas
caras,
de
modo
a
assegurar
o
seu
silêncio
e
lealdade.
9.
Por
último,
mas
não
menos
grave,
os
testemunhos
de
ab.uso
s.xual
são
muitos!
O
mestre
tem
uma
conduta
s.xual
duvidosa,
apregoando
massagens
energéticas
no
seu
curso
e
semanas
intensivas
(cujo
preço
ronda
os
3
mil
euros
tudo
pago
em
numerário,
sem
qualquer
recibo)
para,
em
privado,
se
poder
aproveitar
dos
elementos
da
sua
equipa
e
de
outras
professoras.
Igualmente
grave
é
as
"mestras"
e
outros
tantos
diretores
de
áshrama
da
instituição
saberem
de
tudo
há
anos
e
continuarem
a
enviar
as
suas
alunas
para
fazer
o
curso
dele
e
para
trabalhar
na
instituição,
negando
esses
eventos
ou
omitindo-os
e
chamando
os
denunciantes
de
mentirosos.
Na
verdade,
sabe-se
hoje
pelos
muitos
testemunhos
que
essas
mestras
são
cúmplices
do
comportamento
do
seu
AUTO-INTITULADO
mestre.
Há
bons
professores
e
boas
escolas.
Esta
não
é,
seguramente,
uma
delas.
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